quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Curso MOPP - Movimentação Operacional de Produtos Perigosos


CURSO MOPP: O curso MOPP é regulamentado por meio da legislação de transporte e trânsito. O RTPP estabelece em seu artigo 15 que o condutor de veículo utilizado no transporte de produto perigoso, além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deverá receber treinamento específico, segundo programa a ser aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por proposta do Ministério dos Transportes.
Assim sendo, foi publicada em 14/12/04, a Resolução Nº 168 do CONTRAN, que dispõe sobre os Cursos de Treinamento Específico e Complementar, também conhecida por Reciclagem, para Condutores de Veículos Rodoviários Transportadores de Produtos Perigosos.
A comprovação da realização do treinamento se faz mediante a apresentação de um certificado de conclusão, cujo modelo não é padronizado, porém deve apresentar no verso, um carimbo do DETRAN indicando o seu reconhecimento e uma marca d’água em relevo. Atualmente o Detran-SP tem expedido um documento com foto que comprova o curso MOPP.
Portanto, não deve ser aceita a apresentação de cópia, mesmo que autenticada, pois por ser um documento que complementa a habilitação, por analogia, também só se comprova a correta habilitação com o original.
De acordo com o item 6, inciso VIII da resolução 168/04 – CONTRAN, “os cursos especializados deverão ter validade de no máximo de 5 (cinco) anos, quando os condutores deverão realizar a atualização dos respectivos cursos, devendo os mesmos coincidir com a validade do exame de sanidade física e mental do condutor; Poderão as Autoridades dos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, estender a validade dos cursos realizados anteriormente a publicação desta resolução, a fim que se possam compatibilizar os prazos dos atuais cursos e exames de Aptidão Física e Mental, sem que haja ônus para o cidadão”.
Sendo assim, o prazo para a renovação do Certificado (reciclagem) para os condutores que concluíram o treinamento até 06/05/99 encerrou em 01/04/05. Para os demais condutores, o prazo é de 5 anos contatos da data de conclusão do curso.
Para renovar, o motorista deverá se dirigir até um órgão ou entidade executivo rodoviário da União ou instituições vinculadas ao Sistema Nacional de Formação de Mão-de-Obra (SENAI ou SENAT) ou estabelecimentos ou empresas legalmente instaladas na forma da legislação local e cujo funcionamento tenha sido autorizado pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, onde esta autorização é publicada em Diário Oficial Estadual, e se candidatar para a renovação.


Texto Enviado pela aluna: Rita de Cássia.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

FIM DE CARNAVAL


Olá galerinha da folia,


Estamos de volta ao batente!!

Vamos voltar com todo gás agora (eu acho)... afinal o tão esperado e curtidíssimo carnaval ... Como diria Ricado Chaves - ACABOUUUU... É hora de arregaçar as mangas e voltar as aulas. Vamos continuar viajando com o nosso MALUQUETES professor de Educação Ambiental, levando as aulas de Segurança do trabalho a sério demais para não STRESSAR muito o nosso nada bem humorado professor Carlos e curtinho as aulas da Professora Elky.


Bom galerinha,


É fim de carnaval

Chorão, Chato e Deprê

Pierrô agora anda errante,

Saudoso das Colombinas!


Um grande abraço, bom retorno as aulas.


Sue Ellen Silva

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

VIANJANDO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL... OU SERIA????




O PROFESSOR E A MÁQUINA


No pretérito, os educadores gozavam de prestígios, na contemporaneidade são desvalorizados com trilhas futuristas na substituição pelas máquinas.



PROFESSOR E OS ALUNOS


O professor e os alunos são como o ar que respiramos, sem eles não haverá desdobramento da sabedoria.



PROFESSOR – O INSUBSTITUÍVEL


Mesmo que a máquina venha substituir o professor no amanhã, esta não será capaz de germinar idéias e sugestões.



PROFESSOR – A GÊNESE DOS HOMENS NA EDUCAÇÃO


A maior glória de um professor é sentir que os seus alunos tornaram-se grandes homens.



PROFESSOR – O ÊXTASE INVISÍVEL


Na sala de aula, o mestre é prudente, mesmo com problemas do cotidiano ninguém é capaz de observar as suas dores.



PROFESSOR – REALIDADE DA VIDA


A doutrina é para os mestres, e a lição é o mais douto caminho da verdade.



PROFESSOR – UMA LUTA CONTÍNUA


Os homens nunca aprenderam a valorizar a sabedoria dos mestres, por isso, declinam na arte de educar.



PROFESSOR – A DÁDIVA DOS HOMENS


O que o professor faz é tão divino que não carece de inteligência, e sim o dom de aperfeiçoar os seus alunos.



PROFESSOR – O MESTRE DOS MESTRES


Deus reservou aos educadores a arte com abundância de ensinar.



PROFESSOR – CONDUÇÃO INFALÍVEL


Em nossas vidas haverá sempre um professor a nos guiar com a luz do saber.



"O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira."
CIMAR CORREA

Por isso estamos cada vez mais empenhados em melhorar o meio em que vivemos e preservar o planeta.




TEXTO ENVIADO PELA ALUNA: SUE ELLEN SILVA



quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

MEIO AMBIENTE

Trabalho Universitário feito para conscientizar a população sobre o uso de recursos naturais e a importância de se preservar a natureza.
Música: Requiem for a dream

Este Vídeo foi enviado pelo aluno: Maxson Brito

Ação promove resgate em áreas de ex-integrantes da "lista suja"


18/2/2009


Bianca Pyl


Adolfo Rodrigues Borges e Laci Martins da Silva já constaram do cadastro de infratores mantido pelo governo federal. Fiscalizados novamente, foram flagrados explorando trabalho degradante em fazendas em Aragominas (TO).
A experiência de ter feito parte da "lista suja" do governo federal - cadastro de infratores flagrados explorando trabalho escravo, que implica em restrições na tomada de créditos federais e nas negociações comerciais com mais de 190 signatários do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo - não foi suficiente para dois fazendeiros do Tocantins.
Em abril de 2004, 28 trabalhadores foram encontrados em condições análogas à de escravos pela fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na Fazenda Dom Bosco, de Adolfo Rodrigues Borges. Por causa do flagrante, ele acabou incluído na "lista suja" por um período.
De volta à mesma propriedade no início deste mês, o grupo móvel de fiscalização do MTE encontrou 13 funcionários em condições degradantes. A atividade da Fazenda Dom Bosco, na Rodovia Estadual TO-222, é a pecuária bovina para corte. A criação soma mais de 2 mil cabeças de gado. Os trabalhadores explorados exerciam diversas funções: alguns eram vaqueiros, outros faziam o "roço de juquira" (preparação da área para pasto). O empregador não fornecia equipamentos de proteção individual (EPIs). No local não havia materiais de primeiros socorros.
O pagamento era feito por produção. Cada trabalhador, portanto, estabelecia sua jornada de trabalho. "Por conta disso, eles trabalhavam de domingo a domingo, sem descanso semanal", detalha Virna Soraya Damasceno, auditora fiscal e coordenadora do grupo móvel.
A fiscalização constatou que os empregados foram contratados por três empreiteiros e trabalhavam divididos em duas turmas. Uma das turmas era composta de quatro trabalhadores, incluindo a cozinheira do grupo, que tinha 17 anos e era companheira do empreiteiro Raimundo Nonato Resplantes Araújo. O casal dormia em um quarto do alojamento chamado Corrente. Os outros dois roçadores dividam o outro quarto do abrigo. A cozinha foi improvisada em outro cômodo e apresentava condições precárias de higiene.
A fiscalização chegou ao local no dia 7 de fevereiro e os trabalhadores dessa turma foram obrigados a se esconder no mato até à noite para que não fossem encontrados pelos auditores fiscais do MTE, pelo procurador do Trabalho e pelos policiais federais, que integravam o grupo móvel. Ninguém tinha a Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CPTS) assinada.
A segunda turma era chefiada pelos empreiteiros Antônio Oton Ferreira e Domingos Martins Carvalho, e era composta de nove empregados. O grupo estava alojado na varanda da casa do antigo gerente, próximo à sede da propriedade. Mas os trabalhadores não tinham acesso as dependências internas da residência. Eles dormiam em colchões e deixavam seus pertences espalhados no local. Os empregados utilizavam o mato como banheiro. Esse grupo de empregados tinha registro na CTPS, mas não recebiam a remuneração completa assegurada pela legislação trabalhista.
O trabalhador rural Antonio Oton Ferreira dos Santos, de 45 anos, disse que suava a camisa no local há dois meses e já tinha trabalhado outras vezes na Fazenda Dom Bosco. Ele "explicou" aos fiscais que estava dormindo na varanda junto com os outros colegas por causa do calor.
Foram lavrados 13 autos de infração e os funcionários receberam as verbas da rescisão do contrato de trabalho. Foram pagos no total R$ 28.431,20. Os fiscais fizeram os cálculos da rescisão com base na diária de R$ 25 que havia sido acordada anteriormente. A Repórter Brasil entrou em contato Adolfo Rodrigues Borges, mas ele não retornou as ligações.
De novo
O grupo móvel seguiu para a Fazenda Cabeceira, propriedade de Laci Martins da Silva, também em Aragominas (TO). No local, encontraram um trabalhador em situação degradante, sem registro na CTPS. O alojamento em que ele estava era uma casa de madeira, sem instalações sanitárias e elétricas. Por mês, recebia R$ 150 mensais, bem menos que o salário mínimo. Mesmo diante do flagrante, o patrão se recusou a pagar as verbas rescisórias.
Laci também já fez parte da "lista suja" por exploração de mão-de-obra escrava na Fazenda Esporãozinho, em Araguaína (TO). Ele permaneceu no cadastro até dezembro 2007, quando foi excluído depois de cumprir dois anos, honrar os pagamentos devidos e não reincidir no crime.
Outras fazendas da região também foram fiscalizadas e três empregados, de duas fazendas diferentes, tiveram sua situação trabalhista regularizada.


Fonte: Envolverde / Repórter Brasil.


Matéria enviada pela aluna: Inajara Lima

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Poluição do manguezal e do Rio Joanes.


Onde será que vai chegar esta situação que já se pode chamar de descaso isso mesmo, estado de real abandono. Permanece no absurdo as condições da Praia de Buraquinho. Ainda que esteja claro o desafeto da população, parece restar mais indignação, revolta e tristeza.

Para aqueles novos moradores ou freqüentadores da praia, é somente o mesmo descaso e desrespeito cometido por muitos à natureza antes exuberante. Mas pra mim, q sou um antigo morador (13 anos) e pessoas que dependem da pesca pra sustentar a família (pescadores); nós que conhecemos algum dia o melhor de Buraquinho, só nos resta muita tristeza e indignação.

A falta de lixeiras na orla e nas barracas, fato principal da minha incitação, poluir nosso meio ambiente; estraga a imagem da praia e pior que isso, prejudica a muitos moradores e inviabiliza a pesca; a poluição mata nossos peixes, envenena nosso oceano, além de disseminar diversas doenças, e ainda tem pessoas que colocam diversos despachos contribuindo com a poluição.

Ironia tantas imposições e leis com artigos que são descumpridas pelas autoridades. Infelizmente, a situação está extremamente séria. Contando é até difícil acreditar, mas é raro enxergar uma lixeira posta pela prefeitura e ou barracas nas praias e vias de acesso, pelo simples fato que, está se tornando inexistente. Há uma distância inacreditável de uma lixeira para outra. Poucas que ainda se vêem, encontra-se desta forma que podemos ver nas imagens aqui editada.

Não está havendo colaboração dos órgãos públicos responsáveis, como também dos que muito ajudam a piorar está tragédia: os barraqueiros muitos despreocupados, inconscientes de sua obrigação (dever) como ser humano e cidadão.

Vamos nos conscientizar de que a natureza deve ser preservada, para o bem estar de nós que dependemos dela pra sobreviver. Peço a autoridades que façam uma campanha de conscientização dos freqüentadores e que coloquem lixeiras com acesso mais amplo. Lembre-se à praia é a melhor opção de lazer que temos em nossa região. Sou surfista e protetor da natureza, pratiquem boas ações.


Raiane e Vinícius Duplat.
Loteamento Miragem.



Esse texto foi enviado pelo aluno: Vinícius Duplat.

Onde iremos chegar?

Meu Deus! Onde iremos chegar?


O mar que representa 70% do globo terrestre está sendo poluído desta forma. Maldivas lugar de "altas ondas" sendo explorado de forma erronia um arquipélago de rara beleza sendo novamente destruído pelo "homem", ser mais inteligente e ao mesmo tempo tão "burro", ignorante, idiota...mesmo tendo consciência de que prejudica os oceanos continuam a produzir cada vez mais lixo poluindo as águas do maior oceano terrestre o Pacífico. Imagine seu bairro ele ñ é grande pense ai uma área maior que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás juntas só de lixos, onde animais como: tartaruga, aves e peixes se alimentam dessa "merda" de lixo e por muitas vezes levam o animal a anomalia e em muitos casos a morte...será q você já comeu um desses peixes contaminados com essa poluição? Bote fé que sim...acho q devemos fazer nossa parte e contribuir para um futuro melhor onde possamos viver em completa harmonia com a natureza. Vamos lá pessoal seremos futuros técnicos em segurança do trabalho e podemos atuar na área ambiental portanto vamos lutar em prol a natureza que eis bela e exuberante e vamos tentar preservar para que as futuras gerações usufruam deste prazer que é explorar a natureza sem destruir uma folhinha da árvore e sem matar nenhum ser irracional.


ESPERO QUE UM DIA ATRAVÉS DE AULAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOSSOS JOVEM E CRIANÇAS POSSAM SIM TER UMA CONCIÊNCIA DE QUE PODEMOS E NECESSITAMOS VIVER EM PAZ AO LADO DA NATUREZA.


Sou surfista há 11 anos e defensor do meio ambiente desde quando nasci acho que é como a "historinha do beija-flor no incêndio", ele fez a parte dele, faça a sua também divulguem, compartilhem e vamos nos unir para lutarmos contra essa “merda” de capitalismo que destrói nosso planeta de forma intensa a cada dia que passa. Sou descendente de francês, mas sou também índio e com isso luto pela natureza diariamente.
Desejo que todos desta sala a partir deste momento parasse e pensasse onde iremos chegar, com essa poluição e degradação toda q cometemos na natureza (meio ambiente de forma geral). Portanto rezo e quero que vocês a partir deste momento tomem consciência do poder que temos nas mãos, vamos pegar nossas armas do bem e lutar pela natureza. Afinal de contas ela merece não é? Sei que um dia vou viver de agricultura de subsistência, numa casa ecologicamente correta onde eu possa criar meus filhos e netos de forma prazerosa ensinando a eles a verdadeira essência da vida a NATUREZA. Adote essa idéia.
Desejos a todos paz, luz e fé. Amor, verdade e respeito. Saúde prosperidade e mais humildade. E que não julgue, não critiquem e não repliquem.

Palavras sinceras de Vinícius Duplat.


Esse Texo foi enviado pelo aluno: Vinícius Duplat, é de sua autoria e tem os seus direitos reservados.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

AJUDAR

ESSE VÍDEO FOI ENVIADO PELO ALUNO: SILVANO BARBOSA

(LÍDER DA TURMA 15)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO AUTOR E PRODUTOR.

O planeta está ameaçado pela poluição


A sujeira se acumula Lixão do Pacífico


Entre o litoral da Califórnia e o Havaí, uma área enorme ganhou um triste apelido: o Lixão do Pacífico. Levadas pela corrente marítima, toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem, se acumulam num lugar que já foi um paraíso.

Um oceano de plástico, uma sopa intragável, de tamanho incerto e aproximadamente 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí e que, segundo estimativas, seria maior do que a soma de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

É o Pacífico, o maior dos oceanos, agredido pela humanidade onde a humanidade raramente chega. Há plástico e plâncton, lixo e alimento, tudo misturado. Poluindo o paraíso, confundindo as aves, criando anomalias - como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco - e matando os moradores do mar.

Mas qual será afinal o tamanho exato gigantesca massa de lixo que se acumula no Oceano Pacifico? Será que a gente ainda tem tempo para limpar tudo isso? E os animais? Se adaptam ou sofrem as conseqüências?

Charles Moore viajava pelo Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia, quando resolveu arriscar um novo caminho. "Foi perturbador. Dia após dia não víamos uma única área onde não houvesse lixo. E tão distantes do continente”, lembra o capitão.

Como um descobridor nos tempos das Navegações, Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo. E batizou o lugar de Lixão do Pacífico. Primeiro, viu pedaços grandes de plástico, muitos deles transformados em casa para os mariscos. Depois, quando aprofundou a pesquisa, o capitão descobriu que as águas-vivas estavam se enrolando em nylon e engolindo pedaços de plástico. O albatroz tinha um emaranhado de fios dentro do corpo.

"Antes não havia plástico no mar, tudo era comida. Então os animais aprenderam a comer qualquer coisa que encontram pela frente. Você pode ver que eles tentaram comer isso [pedaço de embalagem]. Mas não conseguiram", diz o capitão.

Com a peneira na popa, o capitão e sua equipe filtram a sopa de plástico e fazem medições. Já descobriram, por exemplo, que 27% do lixo vem de sacolas de supermercado. Em uma análise feita com 670 peixes, encontraram quase 1,4 mil fragmentos de plástico.

São informações valiosas, fonte de pesquisa e argumentos para a grande denúncia de Charles Moore: "Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis, está nos matando. Temos que mudar, se quisermos sobreviver.

" Um gesto despreocupado, uma simples garrafa de plástico esquecida em uma praia da Califórnia. Muitas vezes ela é devolvida pelas ondas e recolhida pelos garis. Mas grande parte do material plástico que é produzido nessa região acaba embarcando em uma longa e triste viagem pelo Oceano Pacifico.

Pode ser também depois de uma tempestade. O plástico jogado nas ruas é varrido pela chuva, entra nas galerias fluviais das cidades e chega até o mar; ou vem de rios poluídos que desembocam no oceano.

No caminho, os dejetos do continente se juntam ao lixo das embarcações e viajam até uma região conhecida como o Giro do Pacífico Norte. Diversas correntes marítimas que passam às margens da Ásia e da América do Norte acabam formando um enorme redemoinho feito de água, vida marinha e plástico.

Mas, outra vez uma tempestade, um vento forte, talvez, e parte do lixo viaja para fora da sopa, até uma praia distante.

Estamos numa praia linda e deserta de uma região praticamente desabitada do Havaí. Não era para ser um paraíso ecológico? Mas Kamilo Beach recebe tantos dejetos marítimos que acabou virando um lixão a céu aberto. Basta procurar um pouquinho para entender a origem de todo o plástico que chega até a praia. Em uma embalagem, caracteres chineses. Uma bóia de pescadores provavelmente veio do Japão. Um pouco mais adiante, há o pedaço de um tanque de plástico com ideogramas coreanos.

E olha que Kamilo Beach está mais de 1 mil quilômetros distante do Lixão do Pacífico, no extremo sudoeste da ilha de Hilo, no Havaí. Kamilo Beach dificilmente vê um gari. O plástico que chega lentamente pelo mar vai ficando esquecido no paraíso.

Há dois anos, depois que se mudaram para cá, Dean e Suzzane Frazer resolveram fazer de Kamilo um alerta planetário. Suzanne pergunta: "Será que o governo japonês, por exemplo, sabe quanto plástico o Japão está mandando para o Havaí?

" Dean vem trazendo um galão que, sem dúvida, chegou da Ásia. Tem também tubo de shampoo usado nos Estados Unidos e sacos de plástico sabe-se lá de onde. Agora, são todos farrapos do mar. As mordidas impressas no plástico levaram os ambientalistas a mudar de alimentação.

"O que acontece é que as toxinas estão se acumulando ao longo da cadeia alimentar. Os predadores no topo da cadeia, que somos nós, estamos comendo plástico também", alerta Suzzane Fraser.

O casal toma notas, calcula as quantidades, recolhe o equipamento de pesca para saber os pesos e as medidas de cada tipo de poluição. Não é pessimismo. Por enquanto, praticamente nada está sendo feito e não dá para dizer que existe um ou outro culpado. Estamos todos com as mãos completamente sujas de plástico.


Maldivas têm ilha só de lixo


Haveria depósito de lixo em cinco régios dos oceanos. Nas Ilhas Maldivas, no Oceano Índico, uma nova ilha está sendo criada. É uma ilha de lixo. Em pouco menos de duas décadas, a ilha já tem 50 mil metros quadrados e abriga indústrias e depósitos. Caminhões chegam em barcos o tempo todo.

O lixo orgânico é queimado na hora. Garrafas de plástico e pedaços de metal são separados e exportados para Índia, onde são reciclados. O resto forma a base do território que avança sobre o oceano. O nativos das Maldivas se recusam a fazer esse tipo de trabalho. Eles ganham mais se passarem o dia inteiro na praia, só pescando. Por isso, os trabalhadores do lixão são 150 imigrantes de Bangladesh, que aceitam trabalhar ganhando o equivalente a US$ 60 e US$ 100 por mês.

A maior parte do lixo vem da capital, Malé, que concentra 100 mil habitantes, um terço da população do país. Mas os 10 mil turistas que visitam as ilhas por dia provocaram uma explosão na produção de lixo e a criação da ilha das Maldivas que ninguém quer visitar.



Matéria exibida no Programa Fantástico de 15/02/2009.

ACIDENTES DE TRABALHO

Nos acidente de trabalho do Setor Administrativo, quase nunca é aberto Cominucado de Acidente de Trabalho - CAT, porque muitos trabalhadores mesmo instruidos não sabem que tem direito a estabilidade no trabalho e a outros benéficios ao relatarem os acidentes.

Galera ai estão 2 vídeos super engraçados, relatando acidentes de trabalho em um escritório, esses mesmos acidentes poderiam ter sido evitados, se houvesse treinamento ou simplesmente um DDSMS Administrativo expondo os riscos que os funcionários estão correndo ao executarem suas tarefas sem segurança.

Devemos lembrar sempre que nenhuma tarefa é tão urgente ou importante que não possa ser executada com total segurança.

Um grande abraço à todos,

Sue Ellen Silva

Aluna - Turma 15

Acidente de Trabalho - Setor Administrativo

MTE resgata 252 trabalhadores em situação degradante em Pernambuco


Usina de cana-de-açúcar mantinha 27 menores em frente de trabalho. Verbas trabalhistas devidas chegam a R$ 350 mil.


Brasília, 12/02/2009


Auditores do Ministério do Trabalho e Emprego retiraram hoje pela manhã 252 trabalhadores, dentre eles 27 menores, seis deles com menos de 16 anos, da Usina Cruangi S/A, no município de Aliança, em Pernambuco, a 91km da capital, Recife. A operação ocorreu em conjunto com a Polícia Federal e o Ministério Público Estadual.
Todos foram recrutados para o corte de cana e foram encontrados pelo Grupo Móvel de Erradicação do Trabalho Escravo sem as condições mínimas de trabalho exigidas por lei. "O que chamou mais atenção foi a quantidade de menores de idade, principalmente os menores de 16 anos, que são proibidos de exercer atividade laboral, de acordo com a legislação trabalhista em vigor", explica Benedito Lima, coordenador da ação.
Os trabalhadores não tinham carteira assinada e estavam com seus pagamentos em atraso, sem equipamentos de proteção individual obrigatórios e sem as mínimas condições de moradia e higiene.
Segundo Lima, devido às péssimas condições de trabalho e alojamento, o grupo decidiu pela retirada de todos os trabalhadores e a configuração do trabalho análogo ao de escravo. "No caso dos menores, nós firmamos um Termo de Ajuste de Conduta com a empresa para que recebam ½ salário mínimo até quando completarem 25 anos de idade, para que seja aplicado na educação deles", revela.
Por ordem do Grupo Móvel, o empregador já iniciou o pagamento das verbas trabalhistas, que devem chegar a R$ 350 mil, aos trabalhadores resgatados.


Assessoria de Imprensa do MTE

(61) 3317 - 6537/2430

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O lixo da informática


Computadores melhoram a vida - mas deixam entulhos

Da Redação




Existe até um nome para esse tipo de sujeira: e-lixo, o lixo eletrônico. São os entulhos de computadores velhos abandonados ao ar livre. E haja lixo. São 20 milhões de toneladas de detritos no mundo inteiro, estima reportagem da revista Business Week.
Esse acúmulo tende a aumentar. Segundo dados do Greenpeace, em 1997 a vida útil de um computador pessoal era de seis anos - em 2005 era de dois anos. O tempo diminui devido à corrida tecnológica.
Qual é o risco oferecido por essa sujeira? Além do aspecto degradante, as peças possuem substâncias tóxicas, como chumbo, níquel, arsênico e mercúrio, que ameaçam a água, o solo e o ar.
No Brasil a situação não é muito diferente. Segundo o UOL, diversos terrenos na Cracolândia, bairro degradado da zona central de São Paulo, estão atulhados de computadores relativamente novos.
Em Santa Ifigênia, pedaço central da cidade, ponto de comércio de aparelhos eletrônicos, os lojistas tentam comercializar computadores antigos, em perfeito estado, mas sem valor de mercado.
O destino dessas máquinas acaba sendo os lixões. As empresas tentam mudar a imagem de poluidoras. A Dell prometeu não utilizar substâncias tóxicas até 2009, além de plantar uma árvore para cada novo computador vendido. HP, Sony, Toshiba e Apple se comprometeram a criar programas de reciclagem.
A substituição das partes não-biodegradáveis por materiais menos poluentes é outra alternativa, mas está longe de ser viabilizada com a tecnologia atual. Isso também elevaria o preço do produto - e nenhum consumidor quer arcar com os custos.
Existe até um nome para esse tipo de sujeira: e-lixo, o lixo eletrônico. São os entulhos de computadores velhos abandonados ao ar livre. E haja lixo. São 20 milhões de toneladas de detritos no mundo inteiro, estima reportagem da revista Business Week.
Esse acúmulo tende a aumentar. Segundo dados do Greenpeace, em 1997 a vida útil de um computador pessoal era de seis anos - em 2005 era de dois anos. O tempo diminui devido à corrida tecnológica.
Qual é o risco oferecido por essa sujeira? Além do aspecto degradante, as peças possuem substâncias tóxicas, como chumbo, níquel, arsênico e mercúrio, que ameaçam a água, o solo e o ar.
No Brasil a situação não é muito diferente. Segundo o UOL, diversos terrenos na Cracolândia, bairro degradado da zona central de São Paulo, estão atulhados de computadores relativamente novos.
Em Santa Ifigênia, pedaço central da cidade, ponto de comércio de aparelhos eletrônicos, os lojistas tentam comercializar computadores antigos, em perfeito estado, mas sem valor de mercado.
O destino dessas máquinas acaba sendo os lixões. As empresas tentam mudar a imagem de poluidoras. A Dell prometeu não utilizar substâncias tóxicas até 2009, além de plantar uma árvore para cada novo computador vendido. HP, Sony, Toshiba e Apple se comprometeram a criar programas de reciclagem.
A substituição das partes não-biodegradáveis por materiais menos poluentes é outra alternativa, mas está longe de ser viabilizada com a tecnologia atual. Isso também elevaria o preço do produto - e nenhum consumidor quer arcar com os custos.
Matéria enviada pela aluna: Adelice Costa

Regularização fundiária na Amazônia Legal tem garantias para o meio ambiente


11/02/2009


Paulenir Constâncio


A MP 458, que regulamenta a situação fundiária das terras da União na Amazônia Legal, publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União, contemplou as reivindicações do Ministério do Meio Ambiente. A avaliação do ministro Carlos Minc é que "essa medida provisória não é apenas uma regularização fundiária. É uma regularização fundiária ambiental".
O documento assegura que só terá a propriedade definitiva da terra o posseiro que zerar o passivo ambiental. A posse é válida por dez anos e quem desmatar ou desrespeitar a reserva legal perde o direito por simples decisão administrativa. "Resumindo, descumpriu a lei ambiental perdeu a terra", lembrou o ministro.
Para ele, sem o dispositivo que dá a garantia ambiental à regularização fundiária, a MP equivaleria a uma autorização para o uso das motosseras na floresta. "Quem é que iria garantir que assim que recebesse o título de posse, o cidadão não iria partir para o desmatamento imediatamente", questiona.
Segundo ele, a lei assegura, também, as áreas protegidas. Ficaram fora da possibilidade de regularização terras ocupadas ilegalmente em Áreas de Proteção Permanente, áreas indígenas demarcadas ou não e florestas nacionais.
A medida prevê, ainda, que as terras regularizadas serão monitoradas por um sistema informatizado para assegurar que estão respeitando as regras estabelecidas. O título de posse ou direito real de uso não poderá ser vendido ou transferido para terceiros. O ministro salientou ainda que não existe política ambiental, nem qualquer política pública sem uma regularização fundiária .
No período em que tiver a posse da terra o ocupante deverá providenciar a recuperação do passivo ambiental, pois ao final dos 10 anos poderá perder a posse se isso não acontecer. Os órgãos ambientais se encarregarão de fiscalizar o uso que o posseiro está dando à terra e se forem descumpridas as normas quando o período chegar ao fim o ocupante terá que devolver a propriedade. "Se quiser vender, ou doar, terá que provar a recuperação do passivo ambiental", salientou Minc.
Pela medida, podem ser regularizadas terras devolutas em áreas declaradas de interesse à segurança e ao desenvolvimento nacionais, remanescentes de núcleos de colonização e projetos de reforma agrária que não tiverem perdido a vocação agrícola e as registradas pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra).


Esse artigo foi enviado pela aluna: Adelice Costa

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Reciclar; Responsabilidade e Arte.



Com a possibilidade de comprar mais, muitas vezes adquirimos produtos desnecessários ou nos desfazemos com mais facilidade do que já temos. Essa cultura do desperdício infelizmente ainda é bastante presente em nosso povo. Segundo o último censo do IBGE a quantidade diária de lixo urbano coletado no Brasil é de 228.413 toneladas, o que representa 1,25 Kg diários por cada um dos cerca de 182.420.808 habitantes.
Todo o processo de geração, coleta, processamento e armazenamento do lixo resultam em problemas sociais, ambientais e econômicos. Como quase todas as atividades humanas geram resíduos, em quase todos os lugares há a possibilidade do lixo estar causando problemas. Mesmo quando o lixo é tratado adequadamente alguns problemas persistem, mas no Brasil 76% do lixo produzido são lançados a céu aberto (IBGE, 2000).
Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.
O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.
Com a colaboração do consumidor, podemos facilitar ainda mais o processo de reciclagem. A reciclagem do material é muito importante, não apenas para diminuir o acúmulo de dejetos, como também para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos. Veja como fazer a coleta seletiva e dar a sua parcela contribuição na preservação do meio ambiente.

Passo a passo:
1. Procure o programa organizado de coleta de seu município ou uma instituição, entidade assistencial ou catador que colete o material separadamente. Veja primeiro o que a instituição recebe. Não adianta separar, por exemplo: plástico, se a entidade só recebe papel.
2. Para uma coleta de maneira ideal, separe os resíduos em não-recicláveis e recicláveis e dentro dos recicláveis separe papel, metal, vidro e plástico.
3. Veja exemplo de materiais recicláveis:
- Papel: jornais, revistas, formulários contínuos, folhas de escritório, caixas, papelão, etc.
- Vidros: garrafas, copos, recipientes.
- Metal: latas de aço e de alumínio’, clipes, grampos de papel e de cabelo, papel alumínio.
- Plástico: garrafas de refrigerantes e água, copos, canos, embalagens de material de limpeza e de alimentos, sacos.
4. Escolha um local adequado para guardar os recipientes com os recicláveis até a hora da coleta. Antes de guardá-los, limpe-os para retirar os resíduos e deixe-os secar naturalmente. Para facilitar o armazenamento, você pode diminuir o volume das embalagens de plástico e alumínios amassando-as. As caixas devem ser guardadas desmontadas.

Atenção:
Os objetos reciclados não serão transformados nos mesmos produtos. Por exemplo, garrafas recicláveis não serão transformadas em outras garrafas, mas em outros materiais, como solados de sapato.
Temos diversos tipos de materiais, que podem ser reciclados, devemos tomar cuidado pois alguns materiais existentes não podem ser reciclados.
Saiba o que pode e o que não pode ser reciclado:






As cores características dos containeres apropriados para a coleta seletiva de lixo:



As quatro principais modalidades de coleta seletiva são: domiciliar, em postos de entrega voluntária, em postos de troca e por catadores.
A coleta seletiva domiciliar assemelha-se ao procedimento clássico de coleta normal de lixo. Porém, os veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal.
A coleta em PEV - Postos de Entrega Voluntária ou em LEV - Locais de Entrega Voluntária utiliza normalmente contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos fixos, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis.
A modalidade de coleta seletiva em postos de troca se baseia na troca do material entregue por algum bem ou benefício.
O sucesso da coleta seletiva está diretamente associado aos investimentos feitos para sensibilização e conscientização da população. Normalmente, quanto maior a participação voluntária em programas de coleta seletiva, menor é seu custo de administração. Não se pode esquecer também a existência do mercado para os recicláveis.

Reciclar é ter consciência de que o planeta precisa ser cuidado e preservado, faz bem para ele, e o que faz bem para o nosso planeta faz muito bem para nós também, ou ninguém nunca ouviu dizer que o que fazemos de bom para os outros, nos voltará sempre em dobro?
Por essas e outras galerinha que esse processo de reciclagem e reaproveitamento de matéria prima, como o nosso professor disse é lindo!rs
Esse link da pra uma casa bem legal, chamada Casa Ecológica, onde podemos aprender como ajudar a preservar o meio ambiente começando por nossas casas.


Fonte: http://www.recicloteca.org.br/
http://www.compam.com.br


Materia Enviada pela aluna: Inajara Lima



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

INSTITUTO AKATU PELO CONSUMO CONSCIENTE. O QUE ELES FAZEM?




Neste mosaico de atividades de comunicação e educação, demonstrado na figura acima o instituto Akatu pretende fazer com que cada ato de consumo se transforme em uma semente para a construção de um mundo melhor.




O trabalho do Instituto é focado na mudança de comportamento do consumidor. Para isso, o Akatu desenvolve ações em duas frentes de atuação para sensibilizar e mobilizar os indivíduos para que se tornem consumidores conscientes: a comunicação e a educação.
O trabalho de comunicação é realizado por meio da Internet, de empresas disseminadoras, da publicidade e da mídia, no sentido de divulgar o conceito e as práticas do consumo consciente. A mídia é uma das grandes aliadas na difusão do consumo consciente. Por isso, o Akatu busca continuamente estreitar os laços e estabelecer parcerias com os meios de comunicação para que usem sua credibilidade para informar, educar e despertar a consciência dos indivíduos, a partir de entrevistas, artigos e reportagens sobre o consumo consciente.
Além do espaço editorial, o Akatu divulga sua causa por meio da publicidade, com o objetivo de atingir os consumidores em larga escala e com mensagens mobilizadoras. Isso é feito pela divulgação de campanhas veiculadas na mídia impressa e eletrônica.
O Akatu também atinge o público com a ajuda do trabalho de empresas que atuam como parceiras do Akatu na divulgação do consumo consciente entre seus funcionários, fornecedores e clientes.
Além da comunicação, o Akatu desenvolve projetos de educação junto a comunidades, funcionários de empresas e instituições de ensino e do terceiro setor. Este trabalho é realizado por meio de palestras de sensibilização e da capacitação de formadores de opinião para serem multiplicadores da causa. O Akatu também realiza a sistematização dos conteúdos, materiais, metodologias e processos já utilizados para que a experiência adquirida em projetos possa ser reaplicada em larga escala.
Todo esse processo de comunicação e educação utilizada como base uma metodologia chamada “pedagogias de mobilização”, que foi desenvolvida pelo próprio Akatu.
Para dar subsídio a todas as atividades do Instituto, sejam de comunicação ou educação, a base de conceitos, pedagogias, metodologias, pesquisas, jogos e dinâmicas é constantemente ampliada, buscando, dessa forma, apropriar e melhorar continuamente o conhecimento adquirido.
As atividades do Akatu são realizadas conforme a lógica da figura abaixo, onde, a partir de uma base conceitual – que inclui conteúdos, pedagogias, pesquisas, jogos, dinâmicas, metodologias – o Akatu trabalha pela causa do consumo consciente em seis eixos de atuação: (1) site e centro de referência, (2) empresas disseminadoras, (3) publicidade, (4) meio de comunicação, (5) comunidades em geral e (6) Instituições Educacionais.



ESSE TEXTO FOI ENVIADO PELA ALUNA: Adelice Costa - (Binha)

O link que dá acesso ao site está na lista de sites do blog (ao lado).

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Você sabe quem é Severn Suzuki?

Em 1992, no Rio de Janeiro, representantes de quase todos os países do mundo reuniram-se para decidir que medidas tomar para conseguir diminuir a degradação ambiental e preservar a existência de outras gerações. A intenção, nesse encontro, era introduzir a idéia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico. A Carta da Terra, documento oficial da RIO-92, elaborou três convenções (Biodiversidade, Desertificação e Mudanças Climáticas), uma declaração de princípios e a Agenda 21 (base para que cada país elabore seu plano de preservação do meio ambiente). Dos 175 países signatários da Agenda 21, 168 confirmaram sua posição de respeitar a Convenção sobre Biodiversidade. Severn Suzuki, uma canadense de 12 anos na época, deixou uma mensagem que emocionou e mexeu com muita "gente grande".

Severn Suzuki está hoje com 29 anos. É ativista ambiental, formada em Ecologia e Biologia Evolutiva pela Universidade de Yale, Estados Unidos, e sai pelo mundo dando palestras, defendendo a bandeira verde do ambientalismo. Seu público alvo são estudantes e trabalhadores de instituições públicas e privadas. Em sua fala demonstra a sua paixão pelo tema e resgata valores já esquecidos. Desafia sua platéia a assumir responsabilidades individuais e coletivas em prol do meio ambiente. Desenvolve muitos projetos ambientais e participa de diversas expedições científicas. Foi membro do Painel Especial de Aconselhamento de Kofi Annan – Presidente da ONU No seu discurso feito na Eco 92, Severn Suzuki destaca a importância da responsabilidade compartilhada: “Durante todos estes anos que se passaram desde a Conferência do Rio, aprendi que dirigirmo-nos aos nossos líderes não é o suficiente, pois não estamos limpando o que sujamos. Não estamos pagando o preço do nosso estilo de vida. Tal como Gandhi disse muitos anos antes, “temos de nos tornar a mudança que queremos ver acontecer“. Uma verdadeira mudança ambiental depende de nós. Não podemos esperar pelos nossos líderes. Temos que nos focar no que são as nossas responsabilidades e em como podemos provocar estas alterações”. Então aceitemos este desafio e continuemos a transformar a realidade!

Texto produzido pelo Núcleo de Gestão Ambiental - EcoCâmara em 9 de julho de 2007.

Texto postado pela aluna: Sue Ellen Silva

Consciência Ecológica





06 de Fevereiro de 2009



Os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza, tornou o Consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções.


O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos.


Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas. Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico.
As sacolas plásticas são modernas, práticas e servem como propaganda barata para todos os estabelecimentos que a oferecem. Entretanto, apesar de tantas utilidades, em meio século, o saco plástico passou de invenção contemporânea à vilã do meio ambiente. O acúmulo de lixo e comida embalada causam poluição visual e são vistos como ameaça entre os animais, principalmente na vida marítima. Em nosso município, R$ 4, substituem os inúmeros saquinhos trazidos nas idas à padaria, pela permanente Sacola Ecológica.
A presidente do Núcleo de Panificadores de Brusque, Renate Wegner Tromm conta com sete padarias na distribuição das sacola ecológicas. O projeto é desenvolvido em parceria com a APAE, que obtém uma porcentagem sobre venda do produto, e o Senac. O tecido, utilizado na fabricação das sacolas ecológicas é proveniente do algodão cru, inofensivo ao meio ambiente. "Não temos fins lucrativos, o objetivo deste trabalho é somente a preocupação ecológica", explica Renate.
A idéia das sacolas ecológicas surgiu em setembro de 2004, com o Sindicato dos Panificadores de Joinville. A iniciativa rendeu à associação, um prêmio da Fundação Getúlio Vargas. Em Brusque, o produto é encontrado em padarias do Núcleo, desde o começo do no passado.
O proprietário de padaria, Fernando Zen contabilizou 200 sacolas já vendidas, mas não costuma ver os compradores fazer uso, com freqüência. "As pessoas até evitam levar sacolas plásticas, mas ainda não se conscientizaram em trazer uma bolsa de casa". Para Renate, o grande problema de quem compra a sacola e não utiliza é o esquecimento. "As pessoas se sentem satisfeitas usando a bolsa, mas às vezes, esquecem em casa ou até, no carro".
Ainda não existe um substituto do plástico, para acondicionar alimentos úmidos. Nessa situação, Renate aconselha a utilização de sacolas feitas de vime, palha ou ráfia (sacos de trigo). A presidente do Núcleo ainda não dispõe de uma solução para armazenar ecologicamente grandes quantias de alimentos, como na compra do mês, por exemplo. Para tanto, a alternativa é economizar no número de plásticos. "Pode-se colocar todos os produtos, de uma mesma espécie, em uma única sacola. Ou, se possível, colocar uma caixa dentro do seu carro. Vai evitar as sacolas plásticas".
A Fundação Municipal do Meio Ambiente – FUNDEMA - de Brusque não dispõe de nenhum projeto pata incentivar estabelecimentos a evitar as sacolas plásticas. "A Fundema ainda está realizando vistorias, por causa das enchentes de novembro passado, passando está fase vamos pensar em novo planos", declara a diretora-presidente da Fundação, Eudez Pavesi.A plasticomania vem tomando conta do planeta - Desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados, pelo derrame indiscriminado de plásticos, na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade.
Conheça melhor
o problemaAs sacolas de plástico demoram entre 100 e 400 anos para sumirem no meio ambiente. Em todo o mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto. No Brasil, 1 bilhão de sacolas são distribuídas nos supermercados mensalmente, o que equivale a 66 sacolas por brasileiro ao mês.
O plástico é considerado um material de fabricação de produtos de alta resistência, altíssima durabilidade e de baixo custo. A preferência pelo material, também, é dada à praticidade de conservação do produto, que por muitas vezes, pode ser descartável.
Cerca de 70% dos sacos plásticos, latas, garrafas e pneus são depositados no fundo do mar. O restante navega pela superfície ou fica preso nos oceânicos. Esses detritos são devastadores para a vida marinha. Golfinhos, focas e tartarugas ficam presos em redes de pesca e morrem sufocados. Peixes e pássaros terminam engolindo pedaços de sacolas plásticas e morrem. Estima-se que o lixo acumulado nos mares seja o responsável direto pela morte de 1 milhão de aves e mamíferos marinhos por ano.
Outro problema grave é o uso de sacolas plásticas para o acondicionamento de lixo, que muitas pessoas ainda teimam em jogar em terrenos baldios ou margens de rios. Com as chuvas, o destino dessas sacolas acaba sendo os bueiros, entupindo os mesmos e provocando alagamentos, como os que os brusquenses estão acostumados a enfrentar a cada chuva um pouco mais intensa.
Ajude a Preservar
Pensando em combater o problema, o Instituto Akatu, entidade que promove o consumo consciente, destaca uma maneira simples de comprar, sem transpor a sustentabilidade das sociedades e do meio ambiente: basta seguir a lógica dos quatro Rs.



1 - Repense: "eu preciso mesmo deste produto?";
2 - Reduza: adquira somente o que for necessário;
3 - Reutilize: doe e transforme o bem material, a fim de evitar o descarte;
4 - Recicle: quando não der mais para reutilizar o produto.




POST enviado pela aluna: Inajara Lima





Santa Catarina - Tragédia que se repete

Não é a primeira vez que o Vale do Itajaí sofre inundações de grandes proporções. O Vale já passou por duas enchentes históricas, em 1983 e 1984, causando a morte de 43 pessoas, deixando clara a vulnerabilidade da região, fato que deve ser o foco da atenção de autoridades e pesquisadores.
A região tem relevo altamente acidentado, formado por montanhas e encostas íngremes, principalmente ao sul de Blumenau, uma das cidades mais atingidas pela enchente.
As montanhas da região têm grande quantidade de terra sobre rocha e a espessura do solo é muito grande, suscetível a desmoronamento.




Nos últimos meses, o enorme volume de chuvas que caiu sobre o Vale do Itajaí. No fim de semana da tragédia, choveu cerca de 1/3 do volume de água esperado para o ano todo (conforme site de climatempo) e encharcou o solo, que, sem capacidade de absorver mais água, desceu montanha abaixo, levando casas e matando pessoas.
A enchente na região é reflexo tanto de elementos da natureza, quanto de elementos humanos, e podem ser resumido em cinco principais causas:

A quantidade de chuva na região

O local de concentração da chuva

Tipo de rocha do Vale do Iatajaí

A forma como vem sendo feita a ocupação desordenada do local

O desmatamento da vegetação local


Em quatro dias choveu 500 milímetros (mm), esse índice pluviométrico tem o significado de 500 litros de água para cada metro quadrado da região, isto é mais do que o dobro da enchente de 1984, causada por uma chuva de 200 milímetros. Devemos considerar também que a média anula da região é de 1500 milímetros, foi 1/3 da chuva de todo o ano, caindo em quatro dias. Essa quantidade de chuva seria uma tragédia em qualquer região habitada, desse país. Por essas e outras razões precisamos começar a observar porque essas coisas estão acontecendo em nosso planeta.





A presença humana e a transformação do espaço



Cortes nos morros: se a declividade acentuada já não bastasse, as construções a tornam ainda mais vulneráveis por causa dos cortes feito nas montanhas para a cosntrução de casas. Os assentamentos usam a terraplanagem para deixar o terreno liso adequado a construção de moradias. Esse retalhamento aumenta a instabilidade do solo. Tanto morar em cima quanto em baixo torna-se arriscado.

Na tragédia deste ano, desabaram casas de ricos e pobres, algumas construções com mais de 50 anos de existência. Observações aéreas feita pelos professores das Universidades, pode-se constatar o problema da ocupação desenfreada e do desmatamento. Um fato que mostrou uma combinação de fatores como a força da água e a vulnerabilidade do solo, é que, houve desabamentos inclusive em áreas com mata nativa. Mas a proporção de avalanches foi incomparavelmente maior onde havia loteamentos e desmatamento.




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?


Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a crise mundial.


Vou fazer um slideshow para você.

Está preparado?

É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas.

Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.

Aquelas com moscas nos olhos.

Os slides se sucedem.

Êxodos de populações inteiras.

Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.

Durante décadas, vimos essas imagens. No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.

São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo.

Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.

A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.

Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que sesucederam nas nações mais poderosas do planeta.

Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.

Resolver, capicce?

Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado.

Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo. Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse. Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores. Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar. Se quiser, repasse, se não, o que importa?

O nosso almoço tá garantido mesmo..."


Sergio Cooper


Texto Postado Por:

Lucas Bandeira Boccanera

- biológo -

- Especialista em Gerenciamento Ambiental -

- Professor de Educação Ambiental -

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA



1º- Desenvolva a Segurança como um ato natural.
2º- Não fique constrangido quando um companheiro, te alertar para atos e condições inseguras.
3º- Analise as condições de Segurança antes de executar qualquer trabalho.
4º- Tenha auto-organização durante as execuções dos trabalhos.
5º- Esteja sempre consciente com os riscos de acidente e trabalhe-os.
6º- Mantenha.
7º- Evite improviso na execução de tarefas.
8º- Use EPI's adequados aos trabalhos a serem executados.
9º- Tenha consciência de seus limites e de seus conhecimentos técnicos, sendo livre para expô-los.
10º- Não exceda na Auto-Confiança, desprezando ou subestimando.


fontes: http://segurancadivert.blogspot.com/2008_06_01_archive.html
http://ocudomundo.blogspot.com/2008/04/dia-nacional-da-preveno-e-segurana-no.html



Esse texto foi enviado pela aluna: Inajara Gomes

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

PEGADA ECOLÓGICA


Olá galera!

Saudações ao meio ambiente!



A aula de ontem foi uma verdadeira VIAGEM, mais o aprendizado foi inevitável.

Estamos todos mais que anciosos para a aula - passeio a Buraquinho... Xiii, esse negócio de estudar Educação Ambiental na praia vai ser muito legal. :)

Mais brincadeiras a parte a aula de ontem 04/02, nos fez enxergar mais problemas relacionados ao meio ambiente do que normalmente conheciamos, nos fez ter senso crítico e compreender as transformações realizadas pelo homem na natureza e os impactos ambientais causados por este, e o quanto aprendendo sobre tudo isso nos influencia nas mudanças de postura e de atitude diante do ambiente que nos cerca.



Precisamos ser cidadãos mais críticos e consientes.



Aqui vai um link sobre o assunto da aula de ontem:



PEGADA ECOLÓGICA QUIZ!

QUE MARCAS VOCÊ QUER DEIXAR NO PLANTA?



http://www.pegadaecologica.org.br/



Encontrei esse site achei um excelente começo, entrem lá e respondam ao quiz, e recebam informações sobre a PEGADA.



Saudações ao Planeta!!!!!




quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

MPT move ação contra o Santander na qual pede emissão da CAT para vítimas de assaltos e seqüestros


O Ministério Público do Trabalho (MPT), através da Procuradoria Regional do Trabalho, em Porto Alegre, entrou com uma ação civil pública, de âmbito nacional, contra o Santander, pedindo a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para vítimas de assaltos e seqüestros sob pena de multa de R$ 50 mil por CAT não emitida. O processo foi ajuizado, no último dia 11 de dezembro.
A ação busca a emissão da CAT "para todos os empregados presentes durante as ocorrências, ainda que não tenham sofrido lesão corporal ou não apresentem ou não aparentem, no momento, distúrbios psicológicos ou emocionais". A medida atende uma das reivindicações dos bancários, que é emissão da CAT para quem presenciou assaltos ou foi seqüestrado.
Os procuradores moveram o processo após profunda avaliação das denúncias do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (SindBancários) e da Federação dos Bancários do RS e procedimentos da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), antiga Delegacia Regional do Trabalho (DRT). Eles constataram a negativa do banco em emitir a CAT e verificaram que "alguns bancos, como o Banrisul e o Banco do Brasil, possuem abrangentes programas para acompanhamento e apoio dos bancários vítimas desse tipo de violência".
Assistência às vítimas de ataques
O segundo pedido do MPT ao Santander, na ação, é "elaborar e implementar, de modo eficaz, no prazo de 180 dias, como parte do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, previsto na Norma Regulamentadora 7 do Ministério do Trabalho, um programa de assistência e acompanhamento médico e psicológico para os empregados vítimas de assalto ou seqüestro e cárcere privado ou tentativa".
O MPT pede "o fechamento das agências e postos assaltados durante todo o dia em que tiver ocorrido o evento, para avaliação da situação, abrandamento da crise, atendimento médico e psicológico dos empregados". Também solicita outras medidas, como "a realização, na semana do assalto ou seqüestro, de uma avaliação clínica, com ênfase nos aspectos mentais/psíquicos dos empregados atingidos, incluindo o afastamento do funcionário do trabalho, quando for necessário". Também são iniciativas que têm o apoio das entidades sindicais dos bancários.
A penalidade proposta é de R$ 10 mil por dia de atraso em elaborar e implementar eficazmente e de R$ 50 mil por empregado que não receber a devida assistência e acompanhamento.
Proibição da guarda das chaves
O terceiro e importante pedido ao banco espanhol é "abster-se, no prazo de até um ano, de encarregar seus empregados da guarda das chaves de acesso e dos controles do sistema de alarme das agências, postos e unidades, bem como abster-se de encarregá-los da abertura e fechamento destes, contratando empresas especializadas para tanto". A punição requerida é de R$ 10 mil por empregado atingido.
Essa proposição atende igualmente outra demanda da categoria. "O bancário que leva chaves ou sistemas de alarmes para casa tem sido alvo de quadrilhas, como demonstram os inúmeros casos de seqüestros", destaca o diretor do SindBancários e representante do RS no Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. "É preciso eliminar riscos e acabar com esse procedimento arcaico, buscando contratar empresas especializadas em segurança, como tem feito a Caixa Econômica Federal, a fim de proteger a vida dos bancários", defende.

Tramitação:
A ação já tramita na 30ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, sob nº 01440-2008-030-04-00-0. A primeira audiência está agendada para o próximo dia 10 de fevereiro. O andamento pode ser acompanhado pelo site http://www.trt4.jus.br/

Fonte: Seeb Porto Alegre
Esse artigo - Máteria - Foi enviado pela aluna ADELICE COSTA.

SHOW DE AULA!


Olá futuros TST's!


A aula de Segurança do Trabalho foi Show, recheada de novidades e como sempre, para não perder o costume fomos ainda mais questionadores e o PROFESSOR Carlos Marques, não nos decepcionou, respondeu a tudo com calma e muita sabedoria.

É galera parece que esse início de semestre está mesmo recheado de novidades e que o Senai - Cetind acertou nos nossos mestres - Só pegamos ferras.

Bom não poderia deixar de lembrar e comentar:


A falta que nossos colegas estão fazendo - Idalina, Petrônio, Eulalio, José Wagner e outros que nos abandoram.

Para eles deixamos aqui nossa mensagem:


"Só uma coisa torna os sonhos impossível: o medo de fracassar."

(A.D.)


Vamos refletir mais sobre nossos sonhos, futuro, vida profissional, pois ontem tivemos uma AULA - sobre o que vamos encontrar a nossa frente, quantos tropeços ainda virão e quantas vezes vamos tentar desistir, afinal de contas o plantio é opcional mais a colheita é obrigatória.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

EMFIM VOLTAMOS AS TÃO ESPERADAS AULAS.


E ai galera!

Começamos tudo outra vez, e ontem não poderia ter sido diferente, nos encontramos e foi novamente aquela festa, abraços de saudades, resenhas, risadas... Ah!... muitas risadas de tudo e de todos, porque ninguém escapa dos olhos da turma 15.

O Canário (Marcos Mateus) ontem está bem vestido, organizado mesmo, nem parecia o mesmo de antes.

Adelice, Maria e Rita, como sempre quietas, anotando tudo que o nosso "PIRADO" Lucas, (com todo respeito) Professor de Educação ambiental falava.

Ana Caroline com novo visual, cabelos cacheados, mais com a mesma voz marcante de sempre.

Vanilde e Paulo Roberto, chegaram com a mesma cara de cansados e marrentos do semestre passado.

Rafael, parecia deslocado, provavelmente sentindo falta da galera da cozinha (FUNDÃO) que ontem não compareceu em peso.

Paulo Marquês, esse não tem jeito mesmo, calado na sala não firacá nunca.

Papel (David Machado), ontem estava empolvoroso e ficamos sabendo que ele mora na Caixa d´'água... ops - :), mais papel na caixa d'água...? Que tipo de papel é esse?

Silvano, como é de costume, chegou com o uniforme do bonbeiro e cumprimentando a todos com bom humor.

Inajara, novos cabelos, "Visu" totalmente novo e parece ter agradado a galera do Senai - Cetind, sentada ao lado de Diego Salles como é de costume.

Isabelle, Xiiii, essa estava distribuindo simpatia, como sempre...Mais cá pra nós, que bom que ela não mudou.

Eu (Sue Ellen), cheguei calma mais já tive a minha parcela de participação nas resenhas lógico. Porque apensar de ser vice líder, sou aluna e não sou de ferro.

Sentimos falta do resto da galera, então ai vai um recadinho:

Vamos Cambada de preguiçosos, tira a buzanfa da cadeira e vai a aula!!!!



Bom galera, espero que a aula de hoje (03/02), seja tão ou mais legal que a de ontem.

E que venham as disciplinas expecíficas.



P.S.: A Galera da Turma 15.

(Continua a mesma - "PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS" e muito mais muito agradável.)